Bajouca é uma freguesia do Concelho de Leiria, situada a nordeste, que confronta com o Concelho de Pombal. É uma freguesia rural que se estende numa vasta planície drenada pela Ribeira da Bajouca, onde outrora a olaria e a cestaria a par da agricultura e criação de gado eram as principais atividades económicas dos seus habitantes.
Os lugares semeiam-se pontualmente em pequenas aldeias rodeadas de mata composta essencialmente de pinheiros e eucaliptos, com alguns vestígios de olivais abandonados.
As árvores de fruto, principalmente laranjeiras, aparecem um pouco por todo o lado à medida que nos aproximamos das povoações que parecem adormecidas ao sol da tarde, embaladas pelos sons bucólicos dos cães a dar sinal de alerta, ou do toque das Avé-Marias do alto da torre da igreja. Nos cruzamentos é frequente depararmo-nos com pequenos nichos, padrões de culto ao mortos, designados por Alminhas.
Foi criada em 17 de Dezembro de 1971, desagregando-se da freguesia de Monte Redondo, sendo conhecida pela tradição ancestral de moldar o barro.
Venha moldar o barro
A argila da Bajouca é muito fina, muito clara. Esta característica fez nascer na aldeia numerosas oficinas de olaria. Podemos afirmar que a Olaria é a alma da Bajouca. Não poderá, por isso, visitar esta localidade sem colocar as mãos no barro.
As seguintes olarias encontram-se disponíveis para o acolher a si e ao seu grupo. Perante marcação prévia e com um valor fixo de 20 euros poderão moldar o barro e confecionar uma pequena lembrança. A experiência tem a duração média de 1h.
Olarias
Aprecie a natureza no Parque do Pisão
No Parque do Pisão encontra mesas de piquenique, um moinho movido a água corrente do ribeiro, as ruínas de um forno a cal (usado na transformação da pedra em cal ) e vários trilhos de caminhada para descobrir. Este espaço verde é uma boa opção para quem procura um “refúgio” ao ar livre nos dias de calor ou simplesmente estar em contacto com a natureza, num local tranquilo.
Aprecie a natureza no Parque do Pisão
No Parque do Pisão encontra mesas de piquenique, um moinho movido a água corrente do ribeiro, as ruínas de um forno a cal (usado na transformação da pedra em cal ) e vários trilhos de caminhada para descobrir. Este espaço verde é uma boa opção para quem procura um “refúgio” ao ar livre nos dias de calor ou simplesmente estar em contacto com a natureza, num local tranquilo.
Aventure-se pelos trilhos do Parque do Pisão
Partindo do Moinho poderá optar por um dos dois trilhos disponíveis e assinalados.
Para mais informações contacte a ABAD- Associação Bajouquense para o Desenvolvimento, que se encontra neste mesmo local, ou o GAU- Grupo Alegre e Unido, através do contato: 244 684 075.
Aprecie a arte do Bracejo
Uma das maiores ocupações das mulheres da Bajouca era a manufatura dos artefactos necessários à casa e ao trabalho tecidos em bracejo. As mulheres, à varanda, faziam as tranças, cosiam-nas e saiam cofos, alcofas e capachos de todos os tamanhos e feitios. Na Associação ABAD, localizada no Parque Natural do Pisão, poderá reviver esta tradição. Aproveite para observar toda a arquitetura deste espaço e por conhecer melhor a Associação.
Aprecie a arte do Bracejo
Uma das maiores ocupações das mulheres da Bajouca era a manufatura dos artefactos necessários à casa e ao trabalho tecidos em bracejo. As mulheres, à varanda, faziam as tranças, cosiam-nas e saiam cofos, alcofas e capachos de todos os tamanhos e feitios. Na Associação ABAD, localizada no Parque Natural do Pisão, poderá reviver esta tradição. Aproveite para observar toda a arquitetura deste espaço e por conhecer melhor a Associação.
Observe a extração de resina
No passado século XX, bem como no anterior, existia na Bajouca uma razoável quantidade de homens que se dedicavam à atividade da resinagem: da preparação do pinheiro até à última colheita da resina. O Sr. Germano Capela trabalha na resinagem desde os seus 7 anos. Manteve-se a tempo inteiro, nesta atividade, até aos seus 33 anos, quando se empregou numa serralharia. No entanto, nunca deixou de exercer a profissão a tempo parcial. Com 46 anos de experiência o Sr. Germano encontra-se disponível para lhe mostrar o processo de extração de resina e partilhar a história desta profissão. A resina é retirada dos pinheiros entre o mês de fevereiro e o dia de Todos os Santos, em novembro.
Conheça a antiga oficina de sapateiro e aprenda a confecionar rodilhas
Com oficina na sua casa do Loural , pela habilidade com que exercia a profissão, Toino do Forno, era dos sapateiros mais conhecidos na freguesia. Falecido em 2003, a família preservou, até à data de hoje, a sua oficina. O filho, Manuel Estrada, hoje com 72 anos, aprendeu o ofício com o pai e encontra-se disponível para o acolher numa visita à oficina. Com a sua esposa, o Sr. Manuel, dedica-se também à confeção de rodilhas.
Conheça a antiga oficina de sapateiro e aprenda a confecionar rodilhas
Com oficina na sua casa do Loural , pela habilidade com que exercia a profissão, Toino do Forno, era dos sapateiros mais conhecidos na freguesia. Falecido em 2003, a família preservou, até à data de hoje, a sua oficina. O filho, Manuel Estrada, hoje com 72 anos, aprendeu o ofício com o pai e encontra-se disponível para o acolher numa visita à oficina. Com a sua esposa, o Sr. Manuel, dedica-se também à confeção de rodilhas.
Visite a oficina de sapateiro
O seu pai iniciou a profissão de sapateiro, em 1958, confecionando sapatos e efetuando arranjos. Aos 13 anos, por motivos de saúde, a sua filha, Maria do Céu, começou a ajudá-lo, exercendo este ofício até à data. O orgulho que sente pelo seu pai, foi o motivo que a fez continuar nesta profissão. Maria do Céu encontra-se disponível para o acolher numa visita à oficina.
Delicie-se com o carneiro à Bajouquence
Iguaria típica da Bajouca poderá ser degustada nas Festas de Santo Aleixo, Feiriarte e Festas de Verão do GAU. O Restaurante Ka-te-kero serve este prato, igualmente, alguns domingos por mês.
Outros locais de interesse turístico
Delicie-se com o carneiro à Bajouquence
Iguaria típica da Bajouca poderá ser degustada nas Festas de Santo Aleixo, Feiriarte e Festas de Verão do GAU. O Restaurante Ka-te-kero serve este prato, igualmente, alguns domingos por mês.
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